sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Melhores filmes de terror de 2015

Em 2015 acho que não assisti tantos filmes, eu fiquei bem ocupada nos últimos meses do final do ano e acabei não tendo muito tempo - assim como está sendo 2016 até o momento. Não vi muitos filmes de terror, e os que eu vi não eram tão bons assim... Com o passar do tempo parece que eles vão desaparecendo.

Segue abaixo uma lista dos filmes que mais gostei de ver em 2015.














domingo, 31 de janeiro de 2016

Filmes de Janeiro, 2016

O Sonho de Cassandra (2007)

Que desespero, que filme difícil de assistir, parecia que eu tinha mergulhado num abismo. O sonho vira pesadelo quando não conseguimos viver nossa própria realidade.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Filmes de dezembro, 2015


Não gostei... Quer dizer, não tenho mais condições de me envolver nesse tipo de filme, não sei porque baixei... Quer dizer, nota alta no IMDB... Deve agradar quem gosta de filmes de comédia romântica.



Ei Marcio, você me recomendou... Mas eu não sei se eu gostei ou não! Hhahaha, o filme é bem um pré-matrix (devia ser a vibe do momento, que voltou em filmes depois como aquele Ilha do Medo ou Inception, ambos com Di Caprio, ou Amnésia, quer dizer, a linguagem do Nolan...)... Eu não sei... Pra quem gosta de filmes de ficção científica com esses plots de dominação mundial é uma boa dica... Pra mim, não sei se funcionou muito bem.

Me chamou muito atenção o ator Rufus Sewell, desse tipo de ator que Andreia gosta... Tão diferente, tão exótico O_o


Well... Depois de esperar aí anos pra ver, não me senti engajada, nem em suspense, nem nada... Não gostei, achei chato até... É uma mistura de Les yeux sans visage (1960) com El secreto de sus ojos (2009). É.. é exatamente isso. Ah, faltou lembrar também de Il mulino delle donne di pietra (1960).


Bom, é legal, se tiver no netflix e você não tiver mais nada pra fazer ou pra assistir, é um suspense legal - não achei muito assustador, mas cada um no seu quadrado, né... E... é tipo... Identidade (2003) misturado com Mean Girls (2004).


Não é o melhor do Woody Allen, mas é divertido... Começa muito chato e vai melhorando com o desenrolar da trama, muito lentamente.


Obrigada Kamyla e Anne pela companhia, isso sim é um bom filme! Quem ainda quiser ver no cinema (tamanho ideal de tela), tem na quarta-feira no cinemark do Shopping Vitória. A criança desse filme é a mais fofa \>o</ Não sei quantas vezes vi, pelo que lembro é a quinta... E, sempre me pego pensando em coisas diferentes, um reflexo do quanto mudei ao londo dos anos.


Comecei a ver a filmografia, estava na lista desde que vi Happiness (1998), recomendado pelo Mário. Esse é tão bom, tão tosco, tão engraçado... Pena que é difícil de achar e também não achei legenda. Mas é bom!


Na sequência, outro do Solondz. É tão bom quanto o antecessor, a personagem é essa menina inadequada, Dawn, numa família que não dá atenção, com irmãos chatos, uma escola insuportável e colegas que a ridicularizam. Dawn é uma sobrevivente nesse mundinho social que a gente bem conhece!


Hmmmm... very good! George Romero traz pra gente essa coisa da mulher madura que está tendo um problemão para se reconfigurar depois que os filhos crescem e o marido é um idiota. A bruxaria, nesse filme, tem tudo a ver com a redescoberta de si mesma, é super interessante.


Well... Esse filme é "ok", não sei se quem viu concorda comigo, mas acho que a atriz que faz o par romântico, Téa Leoni, não me cativou... Achei fria, chata... Por isso não curti mais o filme.


Gente, eu gostei desse filme, mas... Minha nossa senhora, alguém mais simplesmente odiou a personagem Amanda, da Christina Ricci?!?!?! HAAAAAAA!!!!



Eu simplesmente adorei esse filme, mas eu confesso que vou continuar odiando a amiga da Melinda da história dramática, a falsa Laurel. Se eu tiver uma amiga dessas, please, me deleta da vida, que esquece.



Vi esse, maravilhoso, ontem... Esses filmes do Todd Solondz simplesmente sempre fazem a gente virar do avesso, é muito bom. Recomendo muito pra quem tem um senso de humor "diferenciado" e adora um filme desafiador. Ah, a Selma Blair está incrivelmente linda e fofa nesse filme, nunca esteve tão linda.


O computador estava no conserto, vi esse filme no... FX. Nossa, que filme bom. Na verdade, eu sei que o Sr. Washington sabe escolher seus filmes muito bem, e que ele é extremamente carismático. É um bom filme de ação (tirando as viagens na maionese que o diretor de fotografia / diretor dão). É bom, muito bom... É fofo. Até chorei!


É um filme difícil em vários aspectos, e, de maneira interessante, é, ao mesmo tempo, encantador e repulsivo. Me fez pensar em muitas coisas, assim como o Bem vindo a casa de bonecas.
Por exemplo: Todas as pessoas são bonitas? Todas são bem sucedidas e articuladas? Todas terão um lugar de destaque? Todas as pessoas querem isso tudo ou isso é o que nós dizemos para nós mesmos? Quem sabe, o que queremos é uma coisa "boba", por exemplo, apenas ter filhos - mas isso é algo que só "pode" acontecer dentro de uma certa faixa-etária e dentro de um contexto.
Então Solondz nos faz questionar que padrões são esses em que acreditamos e que vidas são essas que "monitoramos". Dolorosamente, amargamente, nada parece ser a resposta, a não ser o que nós escutamos dentro de nós mesmos.


Filme frio e ardiloso, me deixou em estado de agonia e tive que dar pause na hora em que Chris chega na porta de alguém e começa a bater, freneticamente. Recomendo, mas, além disso, recomendo que se pense bastante depois do filme e que não se diga que é um filme vão. Woody Allen retrabalha os temas de Crimes e Pecados (1989), deixando tudo mais sórdido e mais imediato.


Vi ontem e gostei muito. Apesar de ser um filme bem baixo orçamento, tem insights super legais sobre direitos civis, sobre uso de armas de fogo, sobre política, poder, exército e tal... E, cá pra nós, até chorei no final O_o... É sobre uma cidadezinha de 3 mil habitantes que fica sob quarentena.


Assisti ontem Mário, gostei muito. Achei difícil, mas importante. Não sabia que era a continuação de Happiness, e achei que acertou bastante (pelo menos me deixou em estado de reflexão). É bem mais triste que Happiness, bem... Eu recomendo para fãs do diretor e para quem gostou do Happiness.


Que filme chato... :(... sem mais.

E em 2015, foi o ano em que... A-ha!! Terminei a filmografia de John Carpenter. Entre altos e baixos, idas e vindas, acho que o melhor é O Enigma do outro mundo (1982), logo seguido de Starman (1984) e Eles vivem (1988). Pode não ser o melhor diretor do mundo (certamente não fez as melhores escolhas sempre), mas mostra uma visão crítica de mundo por baixo de um blablablá frases de efeito x porrada.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Filmes de novembro, 2015



Assisti hoje por recomendação do Mário, e gostei muito (é muito bom mesmo) Emoticon smile, mas eu não achei que o Ex-Machina é parecido... De fato, tem a parte dos andróides e a questão da entrevista; o que me parece é que o Ex-Machina explora a entrevista, a questão das emoções e do gênero à máxima potência.
No caso de Blade Runner, o debate é sobre o tempo que temos e o que fazemos com ele (há outras questões, mas o diretor me parece querer pensar melhor sobre isso). Já em Ex-Machina, vemos o debate depois que Blade Runner termina, quando Deckard e Rachel fogem: só se pode salvar um andróide mulher quando esta se apaixona pelo homem? Ou seja, para se salvar, é preciso dizer "eu te amo"?

Acho que, se desenvolvida, a questão abre um debate interessante a respeito dos estudos de gênero, corpo e ética!!!


O nível do filme explicado em uma cena: O cara está surfando na água de uma valeta, persegue um carro, pula dentro do carro e assume a direção. Mas é legal, tem muita ironia divertida.

Pra quem não acredita: 


Uma doidera... A cena final, inesquecível.

É tão chato... Emoticon squint a única "graça" é que é uma homenagem à vários filmes do Hitchcock, mas sério... Argento, eu amava você tanto... Mentira, ainda amo... mas...s-t-a-p


Acabei de assistir, e achei tão legal, mas tão legal... Principalmente porque é uma adaptação de um romance de um autor conhecido por ter livros bem intrincados, que é o Thomas Pynchon, então... O diretor está de parabéns. Para quem tem um senso de humor distorcido e gosta de filmes de investigação policial bem difíceis, é uma ótima pedida. Recomendo muito!

domingo, 8 de novembro de 2015

Filmes de outubro, 2015



Vi ontem por indicação de André... E eu não escrevi antes porque ainda estou pensando no filme (de fato, o melhor que um filme pode te dar é "food for thought" ou seja, coisas para refletir).

Eu achei um filme denso, apesar de parecer despretencioso. Principalmente porque lida com aquela grande questão que não quer calar: "Quem sou eu?" E, do alto da varanda, JP simplesmente reflete que... (vou traduzir pra vocês porque é muito doido mesmo)...

"Eu estou preso nessa... prisão ridícula, auto-imposta, da caracterização, entende? Começou quando eu era jovem, como a questão da galinha e do ovo. Eu não sei o que veio primeiro... Ou eles diziam que eu era emocional e intenso e complicado... Ou eu... Ou eu era mesmo complicado e intenso e eles respondiam à isso. E então, quando eles respondiam, eu respondia ao que eles diziam. E é... Eu usava isso de alguma forma. E eu sinto vergonha disso. [...] Eu não quero mais fazer o personagem do Joaquin, eu quero ser quem eu sou, seja lá o que isso for. [...] E talvez seja uma estupidez querer ser representado, [...] Pense sobre isso: você é um fantoche nas mãos de alguém que diz onde você deve pisar, como você deve falar... Isso não é criatividade".

E é assim, com essa simplicidade, que Joaquin (JP) começa seu documentário/mocumentário sobre o período (falso ou não) em que ele quis deixar de ser ator para ser rapper.

E o filme progride ladeira abaixo, nos chamando atenção para questões de identidade, por exemplo: Quem faz rap? Você poderia fazer rap e ser aceito por isso? Que comunidade é essa, quem é o cantor de rap? / Outras questões sobre hollywood: um mundo problemático, duro e vazio. Ou mesmo, simplesmente: Se você quisesse, agora, do nada, mudar de profissão e seguir seus sonhos, você conseguiria? Será que nós conseguiríamos nos sustentar apenas fazendo o que gostaríamos mesmo de fazer, sendo nós mesmos?
Olha... não pensei que o filme fosse ser tão profundo, ainda penso nele... E, o melhor: ele me ajudou a finalmente entender Persona, do Bergman, e é um excelente material de estudo sobre autoficção (até onde eu humildemente entendo, q n é muito)...

É que... Engraçado, eu não sei se de fato existe uma conexão, mas Persona é sobre uma atriz que, no meio de uma encenação, congela e não fala mais. É enviada para um repouso com uma enfermeira... E... Agora que vi esse filme do Joaquin deu pra entender o que se passa com a atriz do Persona: Ela não quer interpretar nem ela mesma.

Estou aqui ainda mastigando o feno na boca... XD

Pois é... essa parte é ... bom, tem várias né? Achei que as letras das músicas não eram ruins e tal, mas a galera tinha um preconceito com ele, n é qq um q pode ir aí fazer um rap, né?

Agora, sobre ser tudo verdade ou mentira acho que nem eles mesmos vão saber. E essa é uma das grandes graças do filme. Valeu a indicação André!


Não é o melhor trabalho de Allen, é apenas "legalzinho"... Mas é interessante observar a construção documentária de um personagem que não existe, na realidade. Nisso o filme é legal.


Não é um filme tão ruim quando pensei que seria, e continuo com a impressão que já vi alguns trechos (ou pelo menos propagandas) na sessão da tarde... E até que é um filme com algum humor, um filme charmoso... E graças a Deus, algo que eu amo: O protagonista é inteligente.


Descendo pro play 2015. - É uma opinião pessoal.
Gente, eu pensei sobre o que escrever, pensei até em escrever algo mais extenso e tal... Mas vamos e convenhamos: Seria um desgaste. O que eu tenho pra dizer sobre o filme é: Se você gosta de dramas familiares ou se quer algo pra relaxar (um filme brasileiro sem aquela carga de sexualidade e xingamentos) vá ver.
Mas acho que é um pouco demais falar sobre diferenças sociais explorando questões sobre o direito de tomar HÄAGEN-DAZS (que eu mesma nunca tomei) e de entrar na piscina do seu patrão se ele não estiver olhando - ou eu devo ser muito apequenada na minha condição de serviçal na roda viva capitalista que não consigo entender essa questão de espaço.
Pra mim a filha é ridícula, o filme é muito demorado (se perde em detalhes minuciosos do dia-a-dia que poderiam ser sublimados), retarda o clímax (o pedido de demissão) - ao ponto de que, ao final, eu já nem mais me importava com o que aconteceria com aqueles personagens.
Outra coisa: Fazer um filme financiado ou viabilizado pela globo filmes e querer falar de emancipação do pobre é demais. O filme é mais bem acabado, mas continua com a máxima do mote do humor populacho Global, que coloca o sotaque e o modo de falar dos nordestinos ou de pobres como coisas engraçadas.
Desculpa, mas estou aprendendo que ética deve andar lado a lado com a estética. O filme é comercial demais pra ser sério. De ruim, ainda, é a ideia da meritocracia: se estudar passa, se não estudar não passa (sabemos que isso não funciona sempre desse jeito). Fica de bom o amadurecimento de mãe e filha e a clara emancipação pessoal do pobre como algo simples e natural, que não tem nada a ver com as barreiras sociais que lhe são impostas: Ele sabe muito bem o que está acontecendo e o que fazer para não ficar preso nas armadilhas da sociedade controladora e mesquinha.
As coisas afetam a gente de jeitos diferentes, cada um vai perceber o filme de uma forma e tal, não tem jeito: temos histórias diferentes. Mas o legal é a gente poder falar sobre o que pensou e ver outros pontos de vista. :)


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Filmes de setembro, 2015



É bem fofo. Traz poesia para o cotidiano, mas não deixa de ser aquele filme com o qual você aprende um pouquinho, se encanta um pouquinho, se deixa levar. A cena onde Goldie Hawn e Allen dançam no final é mágica e muito bem feita. Recomendo. :) A bela cena de que falo é:



Achei esse filme um dos mais fofos que já vi na vida, e olha que é uma ficção científica do John Carpenter. Vou passar para os alunos agora no terceiro trimestre e recomendo para professores que queiram fazer alguma atividade envolvendo língua inglesa, por que tem muitas partes ótimas. Chorei muito no final e em várias cenas >O<


Bem longo, mas nem vi o tempo passar depois dos 30 primeiros minutos. Muito interessante do ponto de vista da narrativa, quer dizer: é um filme feito para quem gosta de pensar, e é uma mostra de quanto a narrativa no cinema pode dizer.

Em "Era uma vez no Oeste" (1968), Jill fala a real quando se sente ameaçada por um homem que invade sua casa (tradução minha): "Se você quiser, você pode me deitar na mesa e se divertir, e até chamar seus homens. Bem, nenhuma mulher morreu disso. Quando você terminar, tudo que eu vou precisar é de uma banheira de água quente e serei exatamente como era antes - só que com mais uma memória suja!"


Não, eu ainda não tinha assistido, mas como estou vendo a filmografia do Carpenter, chegou a hora. É bem fun, me lembrou as aventuras de RPG de Kazuza, bons tempos.


Surpreendentemente bom, totalmente auto-fiction, Bergman feliz em seu túmulo por seus trabalhos como Morangos Silvestres terem dado flores e frutos além mar e rompido gerações.


É um bom filme, só não recomendo por que além de ser difícil de achar também não tem legenda então pode ser um empecilho para a maioria das pessoas, MAS, é um bom filme. Dá muita agonia.


Tive que assistir novamente, e o fiz no último domingo. Poucos diretores conseguem transformar um filme numa esperiência, um filme num mundo próprio, num lugar para onde desejamos ir às vezes. Suspiria tem tudo isso: É um lugar especial e colorido.


Eu tinha esquecido que vi esse filme no FX, gostei bastante! A Keila, ops, Halle Berry (as duas são lindas, não tem como ver um filme com a Halle e não lembrar da Keila :D) está ótima no filme, o filme em si é bem interessante e empolgante, você fica roendo as unhas até o final! E... o final, é totalmente incrível! :D


Baixei o filme porque alguém aqui no face colocou a foto da Ava (a robô do filme) e achei muito lindo, mas, sério... Se esse filme ainda for entrar em cartaz esse ano no cinema, vá ver. É uma porrada política / social vestida de fantasia de ficção científica, é maravilhoso de assistir - e tem muito suspense. Gente, tem pessoas discutindo no fórum as seguintes coisas:


a) Ava mentiu / amava / não amava Caleb.
b) Nathan criou mulheres como ele gostaria que elas fossem ou robôs que imitariam mulheres como ele gostaria que elas fossem ou tudo fugiu do controle?
c) Qual é o paralelo: Ava = Caixa de Pandora / Ava = Classes subalternas+oprimidas / Ava = Emancipação feminina / Ava = Bibelô digital do homem pós-moderno.
d) Ao escolher deixar Caleb vivo, ela fez um juízo de valores?

Tãããããnnnnn o__o

Para Anidalmon Morais, "Entao, achei muito interessante a maneira como eles abordaram os desdobramentos éticos relativos a uma futura invenção de uma inteligência "artificial". Um argumento relativamente simples sobre a eterna quase guerra entre robôs e humanos, mas que consegue tocar em pontos fundamentais do rolê inteiro de forma autêntica (sem parecer uma cópia contemporânea do kubrick ou dos irmão Matrixianos). Não sei se vc curte séries, mas Battle Star Galáctica é uma boa pedida hein"


Esse filme é tão chato e ruim que eu poderia nunca ter terminado de ver, mas mr. Carpenter não conhece minha determinação: A de quem já viu coisa muito pior.
Mas é ruim. É patético, bobo, sem sentido... Grupo de cientistas acampa numa igreja velha pra provar que o líquido no porão é o diabo. Enquanto isso, mendigos que brotam insetos bloqueiam a saída. @_@ ok, senta lá.


Acho que nunca fui tão enganada por reviews e nota do IMDB, esse é um dos filmes mais misóginos e chatos que eu já vi.


Sério, eu amei. Claro, tem um começo difícil de engatar (você não entende muito bem o que está havendo, etc.), mas é tão bom. Um casal se separa e então tudo parece mudar drasticamente para cada um deles. Para nós, meninas, é um filme que simplesmente faz a gente suspirar (impossível não se identificar com a esposa).



Andrzej Zulawski é sempre muito difícil de assistir, mas estou quase terminando de ver seus filmes. Sobre os últimos dias de Chopin - e me fez conhecer a incrível escritora francesa George Sand, que mulher incrível!! Não fazia ideia que havia uma escritora tão interessante como ela

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Filmes de Agosto, 2015

Bom, em agosto, eu vi... Eu também não vi muitos filmes, estive bem ocupada.

Tiros na Broadway (1994)

Eu sei que ninguém tem tempo pra isso, mas esse filme rende uma boa discussão (tcc, dissertação, tese) sobre a autoria, o estado da arte, a crítica da arte, a literatura, o teatro, etc... Ah, tudo bem, tem o Chazz Palminteri \*o*/


Não é o filme mais engraçado dele (embora você possa rir um pouco), definitivamente não é meu senso de humor: Tem personagens atrapalhando tudo demais. Salva o Michael J. Fox, papel muito fofo.


Caramba, é muito bom, vá ver e rir. Ah... Sério, a Mira Sorvino está tão fofa nesse filme, adorei ela... E nem liguei pra voz, que todo mundo parece reclamar tanto. A voz é pra ficar caricato das atrizes ruins, que nunca conseguem nada, não tem postura, etc... Mas é ótimo!



Eu esqueci, sim... Eu vi esse filme na sexta-feira. Gostei bastante, acho que é um filme difícil de fazer, por que por si só o tema já parece forçado: história real de família que sobrevive ao Tsunami da Tailândia. Apesar de chegar no limite do didático (ajude os outros, etc.) a atuação sensível e o olhar sobre todos (sem exclusão de turistas e nativos), conseguiu costurar tudo muito bem. Chorei em alguns momentos, é bastante fofo. O final é poético, quando, ao olhar pela janela e ver a destruição, Naomi Watts lamenta por todos que não têm as mesmas chances que turistas ricos - apenas de passagem em países pobres.